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Perto de disputar o Mundial da Juventude de kitesurf, atleta de Ilhabela conta trajetória no esporte

A partir do próximo dia 11 de dezembro, o paulista Rodrigo Morais será um dos representantes do Brasil nos Jogos Mundiais da Juventude, que terá como sede Al Mussanah Omã, no Oriente Médio. Aos 19 anos, ele desponta como uma das promessas do país no Kitesurf, esporte que vai integrar o cronograma de competições das Olimpíadas em 2024, em Paris, na França, e conta com o apoio da Seed Construtora e Incorporadora para seguir no caminho das vitórias dentro do esporte nacional.

Atleta de Ilhabela, região litorânea de São Paulo, Rodriguinho, como é conhecido no meio esportivo, conta como foi o primeiro contato com a modalidade. Tudo começou aos 13 anos, quando, ao lado de onde morava, ficava acompanhando o treino de atletas amadores de profissionais de kitesurf. Sem condições financeiras para comprar os equipamentos e poder praticar o esporte, ele teve a “ajuda” da rede social para ingressar no kitesurf.

“Aqui do lado de casa tem o lugar onde as pessoas praticam o Kitesurf. Tem várias escolinhas de ‘kite’ e eu sempre tive vontade de aprender, mas nunca tive condições financeiras para comprar um equipamento ou muito menos pagar uma aula. Eu tinha apenas 13 anos de idade e todo dia eu ficava lá olhando a galera velejar. Procurei saber quem eram os instrutores. Pesquisei vários instrutores no Facebook e mandei mensagem para a maioria. Perguntei se eles não precisavam de um assistente e que eu tinha vontade de aprender o ‘kite'”, contou.

“Um instrutor, que se chama Diogo, e que é dono da escolinha ‘Kitesurf Ilhabela’, me deu a oportunidade de ter contato com o kitesurf. Comecei a inflar as pipas para os clientes. Fiquei um ano trabalhando assim. Até que ele me deu a oportunidade de aprender o kitesurf. De tanto que eu via eles dando aula, quando eu peguei (nos equipamentos), já sabia praticamente tudo”, completou.

Durante a competição mundial, Rodriguinho vai disputar na modalidade “Hydrofoil”, que é praticado com pranchas específicas, tendo adaptadores que permitem acoplar o equipamento sob qualquer prancha. Popularmente, essa modalidade é conhecida como “tapete voador”.

“Tive a oportunidade de aprender o ‘Hydrofoil’, que é uma modalidade do Kitesurf, e logo em seguida tive a oportunidade de participar de uma competição municipal que tem todo ano em Ilhabela, o ‘Rei Da Ilha Hydrofoil’. Desde então vim me destacando nessa competição municipal, mas que conta com vários atletas bons de outras cidades”.

Rodriguinho lembra ainda que foi disputando o municipal de Ilhabela que veio o convite para concorrer por uma vaga no Mundial da Juventude. “No começo de 2021, na primeira das três etapas do municipal, um representante da organização dos eventos brasileiros de Hydrofoil, perguntou se eu não tinha interesse em participar da seletiva para o Mundial Da Juventude, em Fortaleza, e que ele iria me ajudar e ceder todo equipamento”, disse.

Hoje, Rodriguinho faz parte do “Team Seed”, equipe de atletas parceiros da empresa que valoriza os jovens esportistas do Brasil.

Dessa forma, a Seed coloca em prática o projeto de incentivar a construção de sonhos em um planejamento a longo prazo. Com o apoio dado aos jovens atletas que fazem parte deste time, a empresa mantém o compromisso com a sociedade e na transformação de vidas, promovendo o bem-estar e valorizando os momentos em família.

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